sábado, 31 de janeiro de 2015

Denúncia. Vem.aí "PRIVATARIA TUCANA II" - A "solução" para que a mídia e uma meia dúzia de expoentes do PSDB possam enriquecer de forma inimaginável com uma eventual privataria também na Petrobrás, é uma só: há que derrubar Dilma Rousseff e estraçalhar politicamente o PT. Aí estará aberto o caminho para o maior saque ao patrimônio público da história do Brasil.

"A “grande imprensa brasileira” já se beneficiou de privatizações antes. Ao longo da famigerada “privataria tucana”, levada ao cabo no fim do século passado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, veículos de comunicação que divulgavam editoriais furiosos em favor das privatizações foram os primeiros a comprar o que estava sendo vendido a preço de banana."

Link: Geração Editorial - Brasil Privatizado
Eduardo Cunha é a chave da privataria na Petrobrás

Eduardo Guimarães - Blog da Cidadania - 31/01/2015

No primeiro domingo de fevereiro, estará em jogo o destino do Brasil nos próximos quatro anos. O homem que ocupará o terceiro posto na linha sucessória da Presidência da República começa a ser definido. Eduardo Cunha, do PMDB (RJ), Júlio Delgado, do PSB (MG), e Arlindo Chinaglia, do PT (SP), disputarão a Presidência da Câmara dos Deputados.

A intensidade da disputa pelo cargo vem surpreendendo o país. Com foco em apenas 513 eleitores, a campanha eleitoral para definir o novo presidente da Câmara vem mobilizando recursos dignos – se é que cabe o termo – de uma eleição para o poder Executivo. Fortunas estão sendo gastas com jatinhos, salões de convenção em hotéis e mimos de toda sorte aos eleitores.

O que mais impressiona é que até o candidato governista vem alardeando “independência” do Planalto. O que antes chegou a ser um ativo, proximidade com o Planalto agora virou demérito.

O favorito para presidir a Casa continua sendo o candidato do PMDB. Desafeto declarado do Planalto, está sendo apoiado (veladamente) pela maioria do PSDB, que, pró-forma, diz apoiar o candidato socialista de Minas. Mas como a eleição do presidente da Câmara deve ir para o segundo turno, Cunha será o beneficiário dos votos tucanos.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Nos EUA, crianças 'sem Deus' têm forte senso de moralidade. Um estudo de quase 40 anos da religião e da vida familiar indicou: altos níveis de solidariedade familiar, com proximidade emocional entre pais e jovens não religiosos, e fortes padrões éticos e valores morais transmitidos de uma geração para outra.

Nos EUA, crianças 'sem Deus' têm forte senso de moralidade

Phil Zuckerman - Paulopes - 25/01/2015

Mais crianças estão "crescendo sem Deus" do que em qualquer outro momento na história dos Estados Unidos. Elas são descendentes de uma população secular em expansão que inclui uma relativamente nova e crescente categoria de americanos chamada de nones. São assim apelidados porque afirmam não acreditar em "nada em particular", de acordo com estudo de 2012 pelo Centro de Pesquisas Pew.


O número de crianças sem religião tem aumentado significativamente desde a década de 1950, quando menos de 4% dos americanos relataram que cresceram em uma família não religiosa, segundo estudos recentes.

Esse número atingiu a casa dos dois dígitos quando um estudo de 2012 mostrou que 11% das pessoas nascidas depois de 1970 disseram que tinham sido criadas em lares seculares. Isso pode ajudar a explicar por que 23% dos adultos nos EUA afirmam não ter religião, e mais de 30% entre as idades de 18 e 29 dizem o mesmo.

Então como tem sido a formação moral dessas crianças que não oram antes das refeições nem vão à escola dominical? Vai indo muito bem, ao que parece.


Longe de ser disfuncional, niilista e sem rumo, sem a suposta retidão pregada pela religião, as famílias seculares estão proporcionando aos seus filhos uma sólida base moral, de acordo com o professor de sociologia Vern Bengston.

Por quase 40 anos, Bengston tem supervisionado o Estudo Longitudinal de Gerações, que se tornou o maior estudo da religião e da vida familiar conduzida em várias extratos geracionais nos Estados Unidos.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Obama apresenta medidas para aprofundar o socialismo na América. Barack quer o corte de impostos para as famílias pobres e de classe média e o aumento de tributação de grandes empresas e dos mais ricos, além do fim do embargo econômico imposto pelos EUA a Cuba desde os anos 60, e o que é pior, ele quer o aumento do salário mínimo americano, pasmem senhores!

Obama apresenta medidas para aprofundar o socialismo na América
Professor Hariovaldo  - 22 de janeiro de 2015

Indo na contramão do mundo pós queda do Muro de Berlim, que luta para se livrar doWelfare State, dos direitos trabalhistas, saúde pública gratuita, taxação da riqueza, e de outras porcarias socialistas, Hussein Obama, já sob influência bolchevista cubana, quercolocar a América definitivamente no caminho do socialismo atroz e anacrônico ao introduzir as medidas rejeitadas pelos homens bons em seu país.


Com a mesma cantilena comunista de Maduro e Morales, Barack quer o corte de impostos para as famílias pobres e de classe média e o aumento de tributação de grandes empresas e dos mais ricos, além do fim do embargo econômico imposto pelos EUA a Cuba desde os anos 60, e o que é pior, ele quer o aumento do salário mínimo americano, pasmem senhores!

Todos nós sabemos que este discurso de combater a desigualdade, além de falso, é mera verborragia comunista, uma vez que é salutar para a sociedade humana que somente os fortes sobrevivam, sendo portanto um processo natural que aqueles que decaiam para a pobreza, falta de recursos, incapacidade de pagar por boa comida e tratamento médico, etc, pereçam para que os bons avancem e não sintam o peso de carregar tais incapacitados.

Assim não dá, assim não pode, sabíamos que a verdadeira face do socialismo moreno quando fosse revelado ao mundo seria feia, mas não tão horrível assim como nos mostra a realidade, estamos afrontados com tamanha audácia bolchevista trazida por esse senhor aí que, definitivamente, não combina com a White House e suas mais legítimas tradições. É lamentável!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O terror, o ocidente, e a semeadura do caos. Estado Islâmico - Foram os EUA e a Europa que geraram e engordaram a cobra que ameaça agora devorar a metade do Oriente Médio, e seus filhotes, que também armam rápidos botes no velho continente.

O TERROR, O "OCIDENTE", E A SEMEADURA DO CAOS.

Mauro Santayana - 19/01/2015


Há alguns dias, terroristas franceses, ligados, aparentemente, à Al Qaeda, atacaram a redação do jornal satírico parisiense Charlie Hebdo, em represália pela publicação de caricaturas sobre o profeta Maomé.

Doze pessoas foram assassinadas, entre elas alguns dos mais famosos cartunistas e intelectuais do país, e dois cidadãos de origem árabe, um deles, estrangeiro, que trabalhava há pouco tempo na publicação, e um membro das forças de segurança que estava nas imediações.

Logo em seguida, houve, também, outro ataque, a um supermercado kosher na periferia de Paris, em que 4 judeus franceses e estrangeiros morreram.

Dias depois, milhões de pessoas, e personalidades de vários países do mundo, se reuniram nas ruas da capital francesa, para protestar contra o atentado, e se manifestar contra o terrorismo e pela liberdade de expressão.

Na mesma primeira quinzena de janeiro, explodiram carros-bomba, e homens-bomba, também ligados a grupos radicais islâmicos, no Líbano (Beirute), na Síria (Aleppo), na Líbia (Benghazi), e no Iraque (Al-Anbar), com dezenas de mortos, em sua maioria civis.

Mas, como sempre, não seria normal esperar que algum destes fatos tivesse a mesma repercussão do atentado em Paris, capital de um país europeu, ou que a alguém ocorresse produzir cartazes e neles escrever Je suis Ahmed, ou Je suis Ali, ou Je suis Malak, Malak Zahwe, a garota brasileira, paranaense, de 17 anos, que morreu na explosão  de um carro-bomba, junto com mais 4 pessoas (20 ficaram feridas), no dia 2 de janeiro, em Beirute.

No entanto, os homens, mulheres e crianças, mortos, todos os dias, no Oriente Médio e no Norte da África, são tão frágeis e preciosos, em sua fugaz condição humana,  quanto os que morreram na França,  e vítimas dos mesmos criminosos, criados pela onda de radicalização e rápida expansão do fundamentalismo islâmico, nos últimos anos.

Raivosas, autoritárias, intempestivas, numerosas vozes se alçaram, em vários países, incluído o Brasil, para gritar – em raciocínio tão ignorante quanto irascível – que o terrorismo não tem que ser “compreendido” e, sim, “combatido”.

Os filósofos e estrategistas chineses ensinam, há séculos, que sem conhecê-los, não é possível vencer os eventuais adversários, nem mudar o mundo.

Além disso, não podemos, por aqui, por mais que muitos queiram emular os países “ocidentais”, em seu ardoroso “norte-americanismo” e “eurocentrismo”, esquecer que existem diferenças históricas, e de política externa, entre o Brasil, os EUA, e países da OTAN como a França. 

Podemos dizer que Somos Charlie, porque defendemos a liberdade e a democracia, e não aceitamos que alguém morra por fazer uma caricatura, do mesmo jeito que não podemos aceitar que uma criança pereça bombardeada pela OTAN no Afeganistão ou na Líbia, ou porque estava de passagem, no momento em que explodiu um carro-bomba, por um posto de controle em Aleppo, na Síria.   

Mas é preciso lembrar que, ao contrário da França, nunca colonizamos países árabes e africanos, não temos o costume de fazer charges sobre deuses alheios em nossos jornais, não jogamos bombas sobre países como a Líbia, não temos bases militares fora do nosso território, não colaboramos com os EUA em sua política de expansão e manutenção de uma certa “ordem” ocidental e imperial, e, talvez, por isso mesmo – graças a sábia e responsável política de Estado, que inclui o princípio constitucional de não intervenção em assuntos de outros países – não sejamos atacados por terroristas em nosso território.

As raízes dos atentados de Paris, e do mergulho do Oriente Médio na maior, e, com certeza, mais profunda  tragédia de sua história, não está no Al Corão ou nas charges contra o Profeta Maomé, embora estas últimas possam ter servido de pretexto para ataques como o que ocorreu em Paris.